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quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

SACOLAS PLÁSTICAS
A preocupação com nosso planeta deixou os ‘ecochatos’ para se tornar um tema para nações, instituições e indivíduos. Agora mesmo está havendo uma reunião onde os países discutem esse tópico e, claro, os ricos tentam fugir a suas responsabilidades e empurrá-las para ‘os outros’.
Como podemos trazer essa questão para nosso cotidiano e buscar uma forma de contribuir com a Terra? Porque não basta que as soluções sejam buscadas apenas pelos governos, é preciso que cada um faça sua parte. Hoje convido a pensar sobre o quesito instituições e clientes.
Por exemplo: supermercados fazem campanhas para não usarmos sacolas plásticas distribuídas gratuitamente por eles. Ao invés disso, deveríamos utilizar as “sacolas verdes” de pano que eles vendem. Pergunto:
· Não deveriam eles procurar outro tipo de embalagem que não as que oferecem?
· Ao invés das sacolas plásticas ‘gratuitas’, teremos que usar as sacolas plásticas para lixo que eles vendem?
· Deveremos comprar várias sacolas verdes, uma para os frios, outra para verduras, outra para produtos de limpeza, etc.?
É claro, fica a pergunta também para as indústrias que fabricam tais sacolas, garrafas, embalagens de todo tipo: como prosseguir com sua empresa abandonando o plástico? E às refinarias de petróleo, interessa tal debate? Como podemos nos comportar nas compras com essa consciência, preferindo os produtos descartáveis, depois que nos viciamos nos plásticos? Ou dispensar sacolas quando podemos simplesmente colocar uma pequena compra na bolsa?
Fica aberto o debate neste blog também. Aguardo seu comentário.

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HORIZONTE

Nestes tempos em que o ano cambaleia em seus passos, eu abro a minha varanda, saúdo o mundo, e convido você a partilhar minhas visões e interagir com elas.

A programação é simples: comentar o que acontece comigo e/ou com o mundo, se é possível tanta separação, ou trazer pequenos textos. O que importa é abrir este diálogo com você e com quem mais deseje conversar conosco. Para você saber se lhe interessa ou não esta convivência, deixo a seguir um pequeno texto. Se resolver trazer seus amigos, a varanda é aberta até que seja necessário restringir seu acesso. Seja benvindo. E feliz blog novo!



FÊNIX

A calma do rio me fascinava. Nada lhe alterava o percurso, nem mesmo a poluição que o mataria. Ah, como seria bom participar dessa serenidade, dessa imunidade frente ao mundo! O que ainda me impedia de comungar com ela, saltando da ponte?
De repente o clarão de uma fogueira me distraiu a atenção, na margem esquerda. O que se consumia era um velho pássaro, e meu coração ficou aflito. A ave devia estar sofrendo muito com as queimaduras, então corri até ela na ânsia de mitigar seu sofrimento, quem sabe ainda salva-la.
Tarde demais. Ao chegar só encontrei as cinzas, e me surpreendi chorando. Quando consegui enxergar direito novamente, um filhote buscava alimento. Aliviada, eu me afastei, sabendo que amanhã seria outro dia.